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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

A pedra do meu Padinho Cirço. Religião na brabeza da seca.







Foram inúmeras as vezes passando por aqui, desde o tempo da estrada de barro. Eu parava, conversava com a senhora que era dona do lugar. Ela tinha uma bodeguinha. Morreu. É seu filho Cícero que toma conta agora. Cresceu e sempre é lugar de uma bela festa. Gosto de sentar ali e ficar pensando na vida. Sempre me lembro da Santa Beata Mocinha e que foi conhecida do Tio Lourencinho que largou tudo na Capela e foi morar junto a meu Padrinho.
O dono da música que me desculpe, mas se o senhor desejar, eu tiro.

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