As inicias do jogo do bicho
Luiz Sávio de Almeida
As preliminares
Iremos
começar este ensaio, defendendo uma posição que nos parece interessante sobre
as origens do jogo de bicho: ele nasceu do alto capital especulativo, operado
especialmente do Rio de Janeiro, na transição que se fazia entre o Império, a
República e na busca da consolidação urbana que atingia a Capital Federal
republicana, o mesmo Município da Corte Imperial. O primeiro bicheiro assenta-se na lista dos
Barões do Império, no rol da nobreza inferior. Não seria um título de alta
pompa, mas o suficiente para diferenciar o seu titular, do comum dos homens de grosso capital.
O jogo do
bicho vem de 1892 e com o Barão de Drummond –
João Baptista Vianna Drummond – que falece a 7 de Agosto de 1897, tendo
nascido em 1825 em Itabira, Minas Gerais. Em nota sobre sua morte, o Almanack Laemmert[i] dá
poucas informações sobre Viana Drummond, mas elas são de extremo valor
situarmos um dos principais personagens do rol persona dramatis no seio da história do jogo do bicho.
Ele primeiro
foi um negociante que fundou fortuna na área agrícola, depois um criador de
empresas, como, por exemplo, a Companhia
Ferro Carril Vila Izabel, o bairro de Vila Izabel e isto em terras da
antiga Fazenda Macaco, terra
adquiridas da Princesa Izabel; criou
o Jardim Zoológico e nada é dito, na
nota fúnebre, sobre o famoso jogo de bicho que em pouco tempo avassalou a
cidade continuando uma jornada
republicana. O Barão falece aos 72 anos,
tendo perdido a esposa em 1882, que, por
consequência, viu apenas o marido ser Comendador.
É este homem
– foi um dos nobres do capital no país e que manteve interesses em jogos de
azar como área de investimento –, quem cria o jogo do bicho e que o entendeu
como excelente negócio; ele não se desgarra do jogo do bicho, mas o jogo
desgarra-se dele e vai construir uma rota própria por todo o país. Vale a pena
sumariar um pouco das atividades do Barão de Drummond e verificar como o jogo
do bicho não nasce apenas para dinamizar a vida de um Zoológico rústico, mas
como, propriamente, um negócio no campo do azar e que rapidamente – a bem dizer
de modo imediato – saiu das mãos de que o criou.
Não vamos
traçar uma biografia do Barão, mas apenas trazer elementos capazes de
demonstrarem o verdadeiro labirinto de investimentos e participações na vida
econômica do Império, indo da mineração ao têxtil, à hotelaria. Sua primeira
grande expressão de negociante parece-nos ter sido em Drummond, Valle e Companhia, da qual foi apenas, posteriormente,
fornecedor de fundos, conforme era comunicado à praça em 1858 pelo Diário
do Rio de Janeiro[ii];
em 1856 estava envolvido com seguros: Companhia
Seguros Marítimos e Terrestres, da qual foi diretor[iii]
e na mesma época dirigia a Estrada de
Ferro Pedro II. No ano de 1858, aparecia como interessado em mineração,
sendo diretor da Companhia Mineração
Maranhense[iv].
Estava indicado por um grupo de acionistas para a direção no Banco do Brasil no ano de 1859[v].
Em 1867, ele girava como João Baptista
Vianna Drummond e Comp.[vi].
Um pouco sobre o Zoológico
A criação do
Jardim foi aprovada pelo governo imperial no ano de 1883, com a ressalva de que
não impediria a construção de outro que fosse do interesse do Imperial Instituto Fluminense de
Agricultura. O Jardim Zoológico foi constituindo seu acervo através,
inclusive, de doações que eram mencionadas na imprensa, como a que aconteceu em
Julho de 1889, com o jornal Cidade do Rio[vii],
dirigido por José do Patrocínio informando que o Barão de Capanema havia doado
um peixe elétrico e o próprio Vianna Drumonnd tendo feito a de um sóco branco.
A Companhia do Jardim Zoológico é instalada em 1886 e é dela
de onde partirá o lançamento em massa do jogo de azar no Império[viii].
Devemos entender o que o Barão teria de procurar: a) valorizar a área, b) maximizar o montante
a ser transportado tanto em carga quanto em passageiro, c) gerar demanda de
outros setores de população da cidade para a área e, daí surgiram, os
zoológicos dos animais e da sorte.
A
implantação de um atrativo seria fundamental para dinamizar a vendagem do
empreendimento e é o que o Barão realiza, chamando atenção para as terras da
Vila Izabel e, ao mesmo tempo, aumentando o fluxo de transporte para a região.
Nisto não se poderia deixar de ver que seria uma inovação na cidade, um fator
“civilizatório”, devendo ser levado em consideração, que nos finais dos anos
oitenta tem-se os esboços da belle époque
no Brasil. É de chamar atenção para o
fato de que a criação e expansão do jogo de bicho acontecerão em vigência desta
época que trazia também uma aspiração europeizante.
Ao que nos
parece, o Jardim Zoológico rapidamente se fará conhecido no Rio de Janeiro.
Tanto é assim que em semanário dedicado às mulheres, intitulado O Querubim, um articulista com o
pseudônimo de Joãozinho[ix], aconselha um amigo a convidar esposa e sogra
para um passeio por lá e arranjar uma forma de deixa-las em uma das jaulas. Um
marco para humor deveria estar revelando um marco para o urbano. Era lugar de
manifestações, comemorações como a que se deu capitaneada pelo Barão de Guahy[x];
voltando a considerar que Barão era sinônimo de capital é de se ver que o
Zoológico era utilizado por diversos níveis de renda, e que bem poderia ser
considerado como um parque localizado em área de integração à cidade.
O fato é que
ele estava demarcado como se pode verificar em matéria jocosa publicada
pelo periódico República Brasileira em
1889. Ele estava posto entre atrações como a visita ao Bendengó, sorvete no
Pascoal, coisa que deveriam ser de intimidade da cidade, pelo menos, via, no
mínimo, classe média[xi]. A demanda deve ter aumentado, tanto que se
teve, desde 1888, a área aberta das seis às 18 horas diariamente[xii].
O Jardim
receberá estímulos, como a isenção de imposto de importação, da décima urbana e
de pena d’água, sinal de aproximação ao Estado, como seria uma doação rompida
na República. Ele estaria fazendo parte, inclusive, da abertura de um boulevard intentado pelo Barão, onde
inclusive, nas áreas de interesse do empreendimento, seria construído um
Palácio de Exposição Permanente, o que é comentado no Jornal dos Economistas; a
construção seria em terreno devoluto. A
matéria era laudatória e o Barão era enaltecido por suas qualidades de
benfeitor público[xiii].
Piadas
armavam-se como pode ser lido em A Época,
sinal, sem dúvida da popularização; como se pode ver, também em O Mequetrefe ao dizer que haviam sido
nomeados para direção: Sá Pinho e K. Brito[xiv].
Esta marcha do Jardim Zoológico nos interessa apenas quando desejamos ver o
modo como se deslanchava o empreendimento que receberá o jogo do bicho,
aparentemente com a finalidade de ajudar a sustentar o Zoológico, forma de
receita, mas ele mesmo um novo experimento.
Um pouco de jogo de azar
O
empreendedorismo do Barão fez com que combinasse iniciativas: gerou um bairro, um sistema de transporte e dois atrativos:
jogo de azar e um parque a que chamou de Jardim Zoológico. Ao
contrário do que muitos afirmam, o jogo do bicho não surge para apoiar um
empreendimento imobiliário; ele entra na regra da acumulação através da
exploração do azar. Quem sabe isto não se encontrava embutido em atividade
hoteleira pois, de certa forma, cassino poderia fazer parte de investimento no
azar dentro do escopo da modernização, tal seria a evidência europeia do
Cassino de Monte Carlo pelo mundo do jogo: talvez ele o estivesse pensando,
também, dentro das famosas águas de
Minas: Caxambu e estava associado a um hotel.
Vianna Drummond estava interessado em hotelaria em Caxambu e neste caminho de
acercar-se do azar, o grande empreendedor se transformará no primeiro grande
bicheiro que se conhece e sem querer, pois não poderia estar aspirando a tanto,
tomará o Brasil e inaugurará a nossa primeira contravenção em massa. A Companhia Grande Hotel e Cassino estava
em incorporação, com chamadas para a realização de capital, na mesma
oportunidade em que ele estava impulsionando a valorização da área da Vila
Izabel, sem qualquer dúvida, nome que vem em homenagem à Princesa. Na
oportunidade de 1892 era Diretor Tesoureiro e em 1895 ocupava a presidência.
Desde 1860 tem-se notícia de envolvimento com cassino e esta palavra leva
direto a um jogo como está em antigo manual de jogo de cartas, publicado na
Inglaterra em 1870[xv].
Em Portugal ele estará descrito em um manual elaborado por A. T. da Cruz
contendo uma série de jogos e o livro era de 1861[xvi]
Ele lidava
com a acumulação em termos oficiais, dentro dos parâmetros ditados pelo poder
e, por outro lado, interessava-se em lucrar com o azar e desfazer aura de
contravenção sobre este tipo de atividade. Ele era parceiro do grande capital,
mas tomaria parte na massificação do que seria considerado como grande palco de
pesares para o moralismo reinante em setores da sociedade. Neste mesma época de
1892, ele estará com cassino e bicho dentre de seu campo de empreendimentos e
era Vice Provedor da Irmandade de São José e de Nossa Senhora das Dores em
Andaraí, homem de pia posição.
Vida social e
econômica
Na sua vida
social, ocupava posições de destaque em algumas organizações, como no Grêmio do Andaraí, criada em 1896 e
para o qual foi eleito Vice Presidente[xvii]. Era
eleito para a Mesa da Santa Casa de Misericórdia conforme era informado pelo Diário do Brasil em 1885[xviii]
Para que se
note o tamanho da organização financeira da qual brotou o Jogo de Bicho, em 1882
e portanto a dez anos do aparecimento daquele jogo, o capital da Ferro Carril
era informado em 2.000:000$000[xix].
Estava, portanto, na ponta social e e econômica: em 1887 a sua Companhia Ferro-Carril Vila Izabel
estava operando sistematicamente seus carros e já aumentava preço de passagem,
segundo um aviso publicado na imprensa em 30 de novembro daquele ano[xx]. Há uma acentuada polêmica com o Ministério da
Agricultura que o acusava em 1844 de aumentar preço da passagem abusivamente.
Não seria fácil enfrentar o Ministério sem lastro no poder, o Vianna Drummond
rebate de modo contunde os avisos ministeriais e lança uma pesada nota,
acusando o Ministério de procurar lançar o povo contra a Companhia[xxi].
Pessoa de
tão alto envolvimento com a vida empresarial, jamais poderia deixar de ter
relações íntimas no mundo político. Ele estará dando apoio a u novo Ministro do
Império, isto no ano de 1888; em comemoração na residência do Ministro, Vianna
Drummonnd, o Comendador, foi o orador, discursando em nome de Vila Izabel[xxii].
1888 era noticiado que ele se transformava em Barão, conforme noticiou a Gazeta
de Notícias[xxiii].
Em 1885, ele
estava na presidência da Ferro Carril, aumentando seus negócios, integrando-a à
sistemática dos transportes[xxiv]
(L’Italia, 1886) e no começo da década, estava no Conselho Fiscal da Companhia
União e Indústria[xxv],
onde desde 1868 era Secretário da mesma empresa cujo interesse, inclusive,
passava pela articulação de parte de Minas gerais ao mar. O Vianna Drummond
estava em um alto empreendimento capitalista, inclusive com interesses de
interligação com a Pedro II.
Em 1881 e
ligado a União e Indústria, ele se encontrava ligado aos negócios de
colonização em Valença, na Província de Minas Gerais, conforme nota publicada
em Brazil[xxvi].
O Comendador em 1882 estava em negócios de uma Companhia para a construção de
ferrovia pelos territórios de Bahia e Minas Gerais; entre os diretores estavam
dois Barões e um Conde, conforme se lia no The Rio News[xxvii].
É quando aparece a Companhia Estrada de Ferro Jequitinhonha cujo Presidente
seria o Barão de Mesquita, conforme anotou a Revista de Engenharia[xxviii].
Aliás, ele estava interessado, também, na montagem de uma companhia para
importação de chins, novamente interessado na colonização, tendo chegado a
pedir favores ao Império para que se procedesse a cinda de trabalhadores
chineses, segundo a mesma revista informava, desta feita em 1883[xxix].
Havia da sua parte, forte investimento em Valença, através da empresa Drumonnd
& Filhos: trata-se de fazenda onde desejavam introduzir colonos italianos,
cerca de 20 famílias[xxx]. Os trabalhadores chineses faziam parte das
operações da Companhia Comércio e Emigração Chinesa[xxxi]
A marcha da Ferro Carril foi de abertura de
caminhos no Rio de Janeiro, como estava em 1882 a operar linha para a Aldeia
Campista, conforme comentava o Jornal dos Economistas[xxxii].
É neste mesmo ano de 1882 que teve seus Estatutos alterados[xxxiii].
No ano de 1884 estava com seu acervo sendo negociado – segundo era dito, em
face de pedido de inúmeros acionistas – com a Companhia de São Cristovão, de acordo com aviso assinado por Vianna
Drummond, falando sobre a documentação de cessão e venda. A empresa servia as linhas para Engenho Novo,
Vila Izabel, Aldeia Campista, Andarai Grande e Matoso, indicações de 1884.
A Ferro
Carril estava sendo fundida à outra empresa do ramo[xxxiv].
Nesta área de estrada de ferro, chega a propor o arrendamento da Estrada de
Ferro Pedro II, o que realiza com firmas inglesas, inclusive com Hugh Wilson
& Son, empresa que terá alta participação na engenha e economia da
Província das Alagoas, assunto tratado pela Revista de Engenharia em 1883[xxxv];
esta matéria é longamente tratada em editorial pelo Gazeta da Tarde[xxxvi].
E fusão das empresas de bitola larga dos ferro-carris urbanos estava sendo
arquitetada com a presença do governo imperial: mencionava-se a de São
Cristovão, Vila Izabel e a do Jardim Botânico, ainda conforme a mesma revista
em 1884[xxxvii].
Um outra
empresa à qual este ligado era a Companhia Arquitetônica, com sede no mesmo
local da Ferro Carril; era Diretor Gerente e o capitak registrado da empresa
estava na ordem 1,800:000$000, conforme se tem informado no Almanaque
Administrativo, Mercantil e Industrial
do Rio de Janeiro em 1883. Por outro lado era
Presidente da Companhia Fábrica de Tecidos São Lázaro[xxxviii],
o que demonstra, novamente, a diversidade de seus interesses.
[i] BARÃO de Drummond. Almanaque
Laemmert Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro e Indicador
para 1898. Ano 55. Rio de Janeiro: Companhia Tipográfica do Brasil, 1898, p. 46.
[ii]
JOÃO Batista. Diário do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 16 Janh. 1858, p. 3,
[iii] TEVE lugar. Correio da Tarde. Rio de Janeiro,
6 mar. 1858, p. 2.
[iv]
REUNIU-SE ontem. O Correio da Tarde. Rio de Janeiro, 10 Nov. 1859, p. 3.
[v]
LEMBRAMOS ao. Correio Mercantil. Rio de Janeiro, 1 Agt, 1859, p. 3.
[vi]
PRORROGAÇÃO de contratos. Correio Mercantil. Rio de Janeiro, 16 Mai. 1867, p.
2.
[vii]
NO bairro. Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 25 Jan.
1896, p. 3.
[viii]
REUNIU-SE. Diário de Notícias. Rio de Janeiro, 9 Jan. 1886, p. 2
[ix]
JOÃOZINHO. As molas. O Querubim. Rio de
Janeiro, 28 Agt. 1887, p. 2.
[x] ESTÁ
marcado. O Petiz Jornal. Rio de Janeiro, 20 Set. 1888, p. 2.
[xi]
PALESTYRINHA. República Brasileira. Rio de Janeiro, 5 Nov. 1889, p. 1
[xii]
DO dia. A Época. Rio de Janeiro, 4 Jan. 1888, p. 1.
[xiii]
BOULEVARD Vila Izabel, Jornal dos Economistas. Rio de Janeiro, 23 Nov. 1882, p.
1.
[xiv]
ESTÃO nomeados. O Mequetrefe. Rio de Janeiro, Fev. 1889, p. 8
[xv] “TRUMPS”. Cassino, Vingt-Um, Brag,
and All-fours. London: Milder and Sowerby.
[xvi]
CRUZ. A. T. da. Manual de jogos, ou
coleção dos jogos mais usados na boa sociedade, tanto de cartas quanto de
dados. Lisboa, 1861.
[xvii]
AO Jardim. Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 26 Jun.
1889, p. 2.
[xviii]
NA apuração. Diário do Brazil. Rio de Janeiro, 5 Set.
[xix] CARDOSO, José Antônio dos Santos (org.). Guia das
cidades do Rio de Janeiro e Niterói.
Rio de Janeiro: Typographia
Perseverança, 1882, p. 270.
[xx]
VILA-Izabel. Novidade, Rio de
Janeiro, 3 Dez. 1887, p. 3.
[xxi]
DRUMOND, João Baptista Vianna. Protesto. Brazil. Rio de Janeiro, 18 Abr. 1884,
p. 3,
[xxii]
O Sr. Ministro do Império. O Paíz. Rio de Janeiro, 25 Mar. 188, p. 1.
[xxiii]
FOI agraciado. Gazeta de Not[ícias. Rio de Janeiro, 21 Agt. 1888, p. 1.
[xxiv]
COMPANHIA FERRO-CARRIL VILA-IZABEL. L’Italia, Rio de Janeiro, 1
Set. 1886, p. 3.
[xxv]
COMPANHIA UNIÃO E INDÚSTRIA. Relatório
apresentado à Assembleia Geral dos Acionistas da Companhia União e Indústria em
3 de fevereiro de 1868 pela Diretoria da mesma. Rio de Janeiro: Typ. do Correio Mercantil,
1868.
______ Relatório apresentado à
Assembleia Geral dos Acionistas da Companhia União e Indústria em 4 de Março
pela Diretoria da mesma. Rio de Janeiro: Typ e Lyt. Moreira, Maximino & C.
[xxvi]
O SR. Comendador. Brazil. Rio de Janeiro, 30 Out. 1881, p. 14.
[xxvii] RAILROAD notes. The Rio News. Rio de Janeiro, 14 Jun. 1882, p. 4.
[xxviii]
COMPANHIA Estrada de Ferro de Jequitinhonha. Revista de Engenharia. V. IV. Rio
de Janeiro, 1882, p. 127.
[xxix]ATOS
Oficiais. Revista de Engenharia. V. V. Rio de Janeiro, 1882, p. 127.
[xxx]
ATOS oficiais. Revista de Engenharia. V. VII. Rio de Janeiro, 1887, p. 8.
[xxxi]
ESTA organizada. Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 29 jul. 1883, p. 1
[xxxii]
MELHORAMENTO, Importante. Jornal dos Economistas. Rio
de Janeiro, 4 Nov. 1882, p. 6.
[xxxiii]
COMPANHIA Ferro Carril. O Globo. Rio de Janeiro, 2
Jul. 1882, p. 1.
[xxxiv]
COMPANHIA Ferro-Carril. Diário do Brazil.
Rio de Janeiro, 2 Jul. 1885, p. 3.
[xxxv]
A conversão do papel moeda. Revista de Engenharia. V. V. Rio de Janeiro, 1883,
p. 162.
[xxxvi]
SEMANA POLÍTICA. Gazeta da Tarde. Rio de Janeiro, 18 Jun. 1883, p. 1.
[xxxvii]
VIAÇÃO urbana. Revista de Engenharia. V. VI. Rio de Janeiro, 1887, p. 162.
[xxxviii]
COMPANHIA Fábrica de Tecidos São Lázaro. Gazeta da Tarde. Rio de Janeiro, 19
jul. 1888, p. 3.