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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Alana de Lima Mendonça. Atividade inseticida de pós de origem vegetal no controle de Sitophilus zeamais (Motschulsky, 1855) (Coleoptera: Curculionidae) em milho armazenado


divulgação da produção científica


http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObra


Sitophilus zeamais (Mots., 1855) (Coleoptera: Curculionidae) é uma das principais pragas do milho armazenado no Brasil. O seu controle é feito, comumente, utilizando-se medidas de higienização e limpeza, inseticidas sintéticos fumigantes e protetores. Frente à necessidade de pesquisas com produtos alternativos é justificável a realização de estudos que avaliem o potencial inseticida de pós de espécies vegetais no controle desta praga. O trabalho foi dividido em uma revisão de literatura e dois capítulos experimentais. O primeiro teve por objetivo avaliar o efeito dos pós de dez espécies vegetais na repelência, sobrevivência e emergência de adultos de S. zeamais. Já o segundo, objetivou determinar a atividade inseticida do pó de Chenopodium ambrosioides L. (Chenopodiaceae). No capítulo I, para a avaliação de repelência foi estabelecido um índice de preferência, e utilizado o teste t para comparação das médias. Também foi realizada a comparação das médias pelo teste de Tukey das plantas repelentes. Na análise de mortalidade foi feita a comparação das médias pelo teste de Tukey e também o teste t para comparação das médias dos tratamentos excluídos dessa análise. Os dados de emergência foram analisados pelo teste de Tukey. No capítulo II, foi determinada a CL50 pela análise de Probit. Os dados de emergência foram verificados pela análise de regressão. As plantas que provocaram repelência foram Cymbopogon sp., C. citratus e C. ambrosioides. A planta que mais afetou a sobrevivência da praga foi C. ambrosioides, que provocou mortalidade total dos insetos e nenhuma emergência de adultos. Adultos de S. zeamais, em laboratório, foram mais suscetíveis a concentração de 0,125 g do pó de C. ambrosioides L. A dosagem mínima do pó de C. ambrosioides L. para provocar nenhuma emergência de S. zeamais foi de 0,125 g.


UFAL/AGRONOMIA
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