Clinical and epidemiological aspects of visceral leishmaniasis in children up to 15 years of age in Alagoas, Brasil
IDepartamento de Clínica Médica do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL
IIHospital Escola Dr. Hélvio Auto da Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL
IIIDepartamento de Patologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL
IIHospital Escola Dr. Hélvio Auto da Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL
IIIDepartamento de Patologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Print version ISSN 0037-8682
On-line version ISSN 1678-9849
Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.37 no.4 Uberaba July/Aug. 2004
http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822004000400003
c l i q u e
Com o objetivo de investigar características epidemiológicas e clínicas da leishmaniose visceral, em menores de 15 anos, foi realizado um estudo prospectivo em Alagoas no período de 1981 a 1995. Dos 530 casos diagnosticados clinicamente, procedentes em sua maioria da zona rural do Estado de Alagoas, 58% eram do sexo masculino e 42% do sexo feminino, sendo 55,3% abaixo dos 5 anos de idade. As manifestações clínicas mais frequentes na admissão foram: hepatoesplenomegalia, febre e palidez. A média de tamanho do fígado e baço dos pacientes com menor tempo de duração da doença (<30 dias) era menor que naqueles doentes há mais tempo (> 360 dias). Independente da duração da doença, houve redução do fígado e do baço ao término do tratamento. No entanto, o percentual de redução do baço foi maior nos pacientes que adoeceram há menos tempo. Com relação ao fígado essa diferença não foi observada.
In order to investigate epidemiological and clinical characteristics of visceral leishmaniasis in children up to 15 years old, a prospective study was carried out in Alagoas, Brasil from 1981 to 1995. Of the 530 diagnosed cases, predominantly from the rural area of Alagoas State, 58% were male and 42% female, being 55.3% children under 5 years old. The most frequently observed clinical manifestations were: hepatosplenomegaly, fever and parlor. The average size of the liver and the spleen of patients with shorter time of disease (<30 days) were smaller than those presenting sickness for a extended time (> 360 days). No matter the length of disease there was reduction of the liver and the spleen after treatment. However, the reduction of the spleen was higher in those patients with less time of sickness. With relation to liver that diference was not observed.
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