Estas fotos foram tiradas por Gisela Pfau no dia de Iemanjá, a Rainha do Mar e minha Mãe gentil e carinhosa. Graciosamente, a artista nos forneceu o material que publicamos agora, em homenagem ao Orixá que olha por todos nós, sem se cansar com a nossa infidelidade às virtudes que ela tanto demanda.
Meu Orixá de frente é Xangô (Cabecinha!), mas Iemanjá alimenta meus sonhos, meus momentos, meus enganos, meus abandonos, meus panos e planos. Somente tenho que agradecer à Gisela pela oportunidade.
E a primeira foto que coloco, evoca a marcha da fé, uma espécie de romaria da terra para o mar. Um jardim ondula nos ombros da fé, e os barcos estão preparados para uma viagem ao infinito.
É uma vida de rosas, tons e sons que saem, também, de mãos cadenciadas e em plena reverência.
É sempre um movimento, uma religião que não pode parar. A própria grande casa de Iemanjá é o mar cheio de vento e de ondas.
E tudo vai se encantando com gestos, corações e cores!
Aqui, o azul salpica-se de luzes e o movimento traz a leveza e graça dos gestos de fé.
Aqui, é o branco que se faz em luzes!
E o dia fica assim: cheio de cores, música, agradecimentos e uma fé de mil maneiras humana.
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