No mês passado, a preocupação do artista esteve toda voltada para a política nacional e isto deve corresponder à mesmice da vida estadual, quando nada se destaca para ser comentado. Leó continua a ser um dos mais argutos críticos de nossa política, capaz de encontrar, com rapidez, os detalhes que fazem o pano de fundo de seus comentários e matéria prima de suas análises. Selecionamos estas três por um motivo simples: o medo de que a história se renda, o embaraço coletivo do julgamento, os ladrões a continuarem o crime servindo à justiça.
Vamos ver se vocês concordam: são ou não magistrais?
Os trabalhos de Léo são publicados na Gazeta de Alagoas
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