Neste mês de novembro, os olhos do Leo demoraram-se logamente sobre a política nacional, correspondendo, praticamente, a 50% de sua produção. Destacamos a República simbolizada por Deodoro a perguntar como seria a sua sorte e a bola de cristal a dizer uma verdade que deveria ser absolutamente incômoda. É interessante entender como, na verdade, o século XIX interroga o século XX sobre os andamentps da res publica.
Há ainda uma relação de tempo, entre o Cabral do século XVI e o ladrão de hoje, tempos em que faceira
um novo Cabral descobre a corrupção no melhor estilo mafioso de Holywwod.
No mesmo nicho de bandidagem estava outro facínora da vida carioca; o famoso Garotinho cujo apelido escondia a ferocidade cívica de que era dotado.
Ministros se revezem na imensidão da corrupção nacional, até que o discreto Ministério da Cultura se vê atordoado pelo seu poder de falar e proteger o chamado patrimônio histórico.
E é este mesmo pessoal, mudando o que deve ser mudado, que vai salvar a nação dos vilões. Onde, talvez, o Caixa Dois seja pequeno, devendo existir o Caixa 3, o Caixa 4 e assim por diante.
Ao lado disto, a imposição sobre um país de uma lei nefanda. E a tentativa de criminalização de uma juventude que reage.
Nada mais perfeito do que a mão de Temer, um Presidente que jamais poderia ser meu.
Este material foi publicado pela Gazeta de Alagoas.
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