LARISSA BASTOS - REPORTAR
AIRTON CRUZ - FOTOS
Quando o professor Luiz Sávio de Almeida nasceu, na Praça Rayol, bairro de Jaraguá, Maceió estava toda escura. Era 1942 e o medo dos bombardeiros alemães havia feito com que a capital alagoana apagasse suas luzes, ainda que elas estivessem em menor número naquela época. Ele mesmo conta. “O pessoal tinha medo que o submarino alemão chegasse ali e acabasse com a Igreja dos Martírios”.
Talvez seja essa a peculiaridade que tenha feito com que ele desejasse enxergar a cidade – e o Estado – de maneira diferente. Mais a fundo. Que tenha despertado o desejode cavar o enterrado. Iluminar o que estava escuro.
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