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Prevalencia de extremos antropométricos en niños del estado de Alagoas, Noreste de Brasil
ILaboratório de Nutrição Básica e Aplicada. Faculdade de Nutrição (FANUT). Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Maceió, AL, Brasil
IIPrograma de Pós-Graduação em Nutrição. FANUT-UFAL. Maceió, AL, Brasil
IIPrograma de Pós-Graduação em Nutrição. FANUT-UFAL. Maceió, AL, Brasil
Revista de Saúde Pública
On-line version ISSN 1518-8787
Rev. Saúde Pública vol.44 no.2 São Paulo Apr. 2010 Epub Feb 26, 2010
O objetivo do artigo foi estimar a prevalência de extremos antropométricos indicativos do estado nutricional de crianças. Realizou-se estudo transversal com amostra probabilística de 1.386 crianças menores de cinco anos do estado de Alagoas. As prevalências de déficits (z < -2; padrão da Organização Mundial de Saúde-2006) para os índices peso-para-idade (baixo peso), peso-para-altura (magreza) e altura-para-idade (déficit estatural) foram, respectivamente, 2,9% (n=40), 1,2% (n=17) e 10,3% (n=144). O excesso de peso-para-altura (sobrepeso) acometeu 135 crianças (9,7%). Conclui-se que as prevalências de baixo peso e magreza são epidemiologicamente irrelevantes e que o déficit estatural e o sobrepeso prevalecem com idêntica magnitude.
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