Todos
os dias passo pelas calçadas e fico vendo o quanto é imenso e complexo o mundo das
praias. Fotografo para documentar, deixar registrado parte deste mundo
complexo, que se divide em inúmeros e
invisíveis caminhos. Quem sabe um dia, tenho condições de escrever alguma
sobre o que existe por baixo da terra e por baixo das águas? Escrever desde a
geografia escrita pelos seculares dias de pesca até a vida do pobre que
se arrasta pelas ruas e pelas calçadas, às vezes dormindo no chão, às vezes
pedindo a serventia de uma bolacha.
As duas fotos abaixo mostram como a maré estava baixa; seria impossível sair e ganhar o caminho do alto mar; então, limpeza, tirar o que chamam de lodo;
Nesta, tem-se os barcos e a jangada em primeiro plano ; o sargaço era pouco e a banhista brincava com seu cachorro.
Por volta de 8,30 para 9,00 horas, começa a chegar o povo e alugar as cadeiras.
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