ESPIRITISMO HISTÓRIA ESPIRITISMO HISTÓRIA ESPIRITISMO
ACESSE HISTÓRIA DE
ALAGOAS: WWW.HISTORIADEALAGOAS.COM.BR
Leia: CARVALHO, Cícero Péricles de. Formação Histórica de Alagoas. EDUFAL: Maceió, 2915
vejam o I e o II == Cada fim de semana, um fascículo
Dois dedos de prosa
Esta é uma nota prévia de capítulo que constará de
livro por nós em preparo e com o título
de História dos costumes, usos e abusos
em Alagoas. Nada mais e nada menos do que isto. Escrevo em homenagem ao
Centro Mello Maia, especialmente pelos seus anos de existência, uma situação
raríssima dentro do eterno efêmero que parece governar Alagoas.
Volto a repetir que nada entendo do espiritismo e
que se trata apenas de notas tomadas aqui e ali, sem mesmo saber o que fazer
com elas, resultando neste pequeno ensaio que partilho agora, para depois, quando
estiver mais maduro, levar para livro.
Um pequeno esclarecimento
O texto é uma coleção de pequenas notas sobre a história do
espiritismo em Alagoas; se elas são boas ou não, pouco me incomoda. É material
ainda em tratamento e continuará assim por no mínimo um ano, quando então me
animarei a colocar em livro. Pode ser considerado como Nota Prévia. Como todo
texto vai ser aceito ou rejeitado em parte ou no todo, pelo leitor. Também não
me importa; o fundamental é que desperte o estudo da história dos espíritas, algo bem mais colocado do que
história do espiritismo. Não me interesso em tirar conclusões, mas em levantar questões, e, realmente, fico
esperando que meus erros sejam férteis.
As razões de ter publicado as achegas, dei no texto de
abertura e publicado no nº 144 do suplemento de O Dia.
Achegas: o espiritismo em Alagoas (III)
Luiz Sávio de Almeida
Com um abraço no bom Irmão
Jayme
Fere e não prossegue
O
espiritismo fere ideologicamente o catolicismo, mas não a organização da
sociedade inerente ao agrarismo e pela qual respondia, também, o catolicismo de
pesado senso tridentino, embora realçado nas atitudes paróquias, especialmente
no mundo interiorano. O protestantismo feria mais, muito mais, com seus
rumos em direção à abolição, à
necessidade de formalizar um avanço do capital, inclusive, com inclinação de
eixo para o tipo de capitalismo que se desenvolvia nos Estados Unidos e de onde
vieram as missões ”civilizadoras “ após ser verificado que também as Américas
deveriam ser redimidas em nome do Salvador, depois da evidência dada à Ásia e África.
O
espiritismo surge dentro de um contexto de renovações que se vão dando na
sociedade como um todo, avanços às vezes não claros, mas existentes, desde que
jamais se poderia ter a construção do espaço como algo parado, sem dinâmica. E
ele lidará com a estrutura, jamais podendo estar á parte da rede de poder que
se desenvolvia e ele – que será inovação – se tornará em fator politicamente
conservador.
Maldonado
busca apoio em Sevcenko sobre a modernização, o que lhe permite situar
historicamente o espiritismo e dirá:
Em meio a toda
essa mudança, uma nova forma de crença chega ao Brasil, e embora se apregoe
doutrina de fé e ciência, é inegável que em nossas terras o Espiritismo acabou
por adotar uma forte vertente religiosa em detrimento da científica[i].
O encontro religioso
O encontro
do espiritismo com o lastro cultural foi pelo viés religioso e não poderia ser
pelo científico; é o religioso que vai vincular a expansão espírita, pois ele
era o que se fazia verdadeiramente contraditório, dando-se o embate entre a
salvação e o que vamos chamar de redenção ou a obstinada marcha para superar as
imperfeições e são, por exemplo, textos como os de Emannuel que vão mostrar a
cidade de Deus em diferenciação à cidade dos homens, dentro, justamente, da
abertura da mediunidade para a grande comunicação do espetáculo espírita que se
fazia diferente do espetáculo católico em suas liturgias e demonstrações
públicas.
Ao ler-se e
construir-se em Alagoas, jamais poderia consolidar-se pelo lado científico em
face de que as características da fase da formação histórica não poderiam
absorvê-lo, entranhá-lo no cotidiano. O lastro da religião estava na cultura,
no andamento do dia a dia, expresso ideologicamente em uma cadeia a bem dizer
infinita de gestos, percepções, significados, pequenos e grandes no micro das
agonias e dramas humanos. Na realidade e na medida em que se sabia, os
espíritos estavam, ao modo daquele tempo, invocados constantemente pela própria
vivência do conjunto dos santos católicos e os seus títulos de São e Santo
chegaram a ser ajustados aos próprios grupos espíritas que se formavam. De
muito eles estavam aqui e transformavam-se em de Alagoas e, com eles, o ato de
evocar e de invocar.
O que vinha
da França com a titularidade científica era sem dúvida exótico, o que estava
aqui enquanto categorias do re-ligare era particularmente
nosso. Talvez valha utilizar-se o fato
como impossibilidade estrutural de absorção,
no sentido da rede de relações estar mais aberta para o que vinha de
evangélico ou na sua esteira, como se fosse necessário retirar o ônus da
construção cientifica de resposta arranhada por uma ciência da prova imediata, aplicada ao
espiritual. É de se esperar que a ideia do cientificamente comprovado, pouco
significasse na relação histórica que teríamos com o espiritismo.
Esta
resistência cultural ao cientificismo passaria, inclusive, pelos nossos níveis
de letras; difícil, para uma sociedade que não lia, massificar ou mesmo generalizar uma ciência
que nada lhe diria. E vai demorar, talvez por isto, para o espiritismo dar o
salto de massa, numa condição que, de certa forma, pode ser vista coincidindo
com a urbanização do universo brasileiro, caminhando em direção à década de
cinquenta do XX. Mas o salto será por via religiosa. Utilizando o diferencial
que aparece em Aubrée e Laplantine, rico em sugestões de análise, teríamos o
que trataremos como a dialética entre o encantamento e o reencantamento;
desencanta-se na França e encanta-se no
Brasil, por eles entendidas no campo dos mitos, enquanto para nós estaria tudo
fundado no andamento do processo histórico, no caber e não caber, no sentido e
não-sentido.
A fértil ideia
de resistência cultural nós tiramos de Rodrigues[ii] em sua tese de
doutoramento em que estuda a migração religiosa e nelas as razões de conversão.
Este cientificismo que nos chega argumentava e demonstrava, levava à prova, o
lastro cultural dizendo, contudo, que acreditava; de muito o povo sabia das
almas penadas, das assombrações, das almas vaqueiras e por aí segue o imenso
rol do imaginário lidando com o encantamento das formas e dos significados. Poder-se-ia argumentar que nada
destes elementos tinha a ver com o que resultava do kardecismo. Mas o
kardecismo, querendo ou não, falava deles. E algo era patente: uma vida além
desta era integrante da metafísica que, à falta de melhor termo, vamos chamar
de popular, plena do que se poderia tratar como entes espirituais em oposição
aos viventes reais.
A tensão
que se estabelece, é absolutamente natural; jamais poderia haver uma
transposição automática de um campo de ideia de uma cultura para outra. Há uma
boa percepção disso em Ferreira[iii] que, inclusive, vai a busca de Shallins quanto à
reinterpretações. Contudo, é necessário
frisar um argumento que nos parece audacioso: salvo o fato de estudos terem
sido realizados na França, em nada o espiritismo francês teria significado para
o brasileiro. A situação é bem mais radical do que desencantar e encantar.
França, para o espiritismo brasileiro, é apenas matéria de erudição, pois quem
fez o nosso foi o cotidiano do povo dentro, evidentemente, de uma linha de circularidade com os médiuns brasileiros que têm
o rompimento com Chico Xavier, o mais evidente, e portanto admirável, ponto de
ruptura que temos na linhagem espírita brasileira.
Não haveria e jamais houve uma França
que se faria brasileira e muito menos, reforçando a proposição, na
particularidade alagoana. A França na realidade, não existia para o processo do
espiritismo alagoano e nem poderia existir, salvo para o doutrinário que iria
em busca de autoridade científica em um possível discurso construído para ser fundador de um rumo para o
espiritismo e o dava como ciência e religião, fundando-se um diálogo entre
ambos, integrando-o, conforme ensaia Gonçalves[iv].
Um dado político
Pela
leitura do material que aparece em Maceió, apesar de admirável pela erudição
que se consegue à época, o fundamento da caridade, radicalmente religioso a
nosso ver, jamais atinge à estrutura. As bases injustas da sociedade ficam
intocadas. Atua-se junto à miséria em seus pequenos efeitos e não no estrutural
ou na organização gerada pelo agrarismo que sustenta o poder. O que seria a
caridade no espiritismo e até onde levá-la?
É assim que
ele vai ganhando legitimação perante o poder e ao longo do seu curso irá
pactuando com o status quo, perdendo
a sua marca de subversivo. Ele não tem fôlego para seguir contestando, indo além
do desafio religioso e envolver-se efetivamente nas questões sociais. Então a
caridade limita-se, estreita e perde a sua força política como renovadora de
estruturas. Claro que este é um ponto
sensível da questão, do ponto de vista político. A marcha será talvez a de
evitar as estruturas e se a colocação for verdadeira, deverá haver uma razão de se deixar de lado
elementos do próprio Kardeck e de Dénis.
A grande
questão não é a de existir um homem a alimentar, mas a de verificar o que e
quem fomenta e fabrica a fome; claro que se tenha o alimento, mas claro que há
algo sinistro no sistema em que se vive, aquilo que faz o que produza os
empobrecidos. Como dissemos
anteriormente, existem segundo um autor que citamos, suficiência teórica para
chegar-se ao estrutural.
O anúncio do Echo
Voltando ao
caminho que se percorria àquela época, o anúncio em União Liberal[v] estava dizendo que havia
campo para o agenciamento do Echo e,
então, o espiritismo se não era algo conhecido, pelo menos era divulgado em
Alagoas. O fato é que cinco anos após, a doutrina estará como objeto de
discussão filosófica no Pilar, colocando a questão das reencarnações
consequentes; embora não foque em Kardeck, é um texto que estaria mostrando a
penetração pelo interior da Província das Alagoas. No mínimo se poderia dizer, que ele era um
tema – não importa a escala – sabido ao redor do mundo das lagoas[vi]. Ora, considerando a
codificação de Kardek e seu falecimento em 1869, temos de aceitar que o
espiritismo chegou rapidamente à Alagoas e fez seguidores, embora demore para
ter organização.
Em 1874,
uma nota em jornal maçônico publicado em Maceió na Tipografia do Partido Liberal e
sob a direção de José Higino de Carvalho, mostra o avanço por províncias
do norte. Fala de jornal espírita publicado no Rio Grande do Norte, Natal,
embora não mencione o título[vii]. Sempre houve troca de correspondência entre
centros e grupos e mesmo com jornais não confessionais; a tendência é que
sempre houvesse interligação e isto, sem dúvida, facilitará a montagem de uma
articulação de caráter nacional.
O ato de ridicularizar
Uma das
formas adotadas de combate ao espiritismo, era a transcrição de notícias
fantásticas e muitas associando-o à loucura. O Orbe em 1882 divulgava matéria sobre acontecido na Ilha Terceira.
Alguém vindo do Rio de Janeiro, estava em sua festa de casamento e então olha o
relógio e diz: É hora! Levanta-se, dirige-se ao quintal e mata-se. Comenta a
redação: “Será o caso de se dizer com o
anexim que o casamento e a mortalha no céu se talha. Desconfia-se que o infeliz
se achava intimamente ligado à seita do espiritismo[viii].”
O tom de
hostilização pelo ridículo foi muitas vezes utilizado contra o
espiritismo. Era uma forma usual, como
se tem no caso de outra transcrição de O
Orbe sobre uma moça que praticamente chega à loucura por ter ficado
impressionada com uma sessão da qual teria participado:
Não e esta a primeira vítima e nem decerto será a última,
dos que especulam com a propaganda das teorias de Allan Kardeck, tendo por
objeto, muitas vezes, interesses inconfessáveis. Não será tempo de tomarem as
autoridades a sério o que estamos passando com o espiritismo[ix].
Em São
Paulo era publicada a notícia de que o
espiritismo fazia vítimas em New
Orleans, terra de forte influência francesa e negra, levando uma família à
loucura, isto em 1875 conforme noticiado pela Gazeta de Campinas[x].
Por sua vez, o Correio Paulista[xi], no mesmo ano, argumenta
que as estatísticas francesas e inglesas mostravam que a loucura corria
acompanhando o avanço do espiritismo e se pedia que fosse debelada a epidemia.
Estava caracterizado como doença social e, sem dúvida, tudo decorria da
interferência no controle social mantida pelo catolicismo e pelo protestantismo.
Sempre
foram férteis os registros da associação entre espiritismo e loucura; talvez
este fosse um dos principais meios para a demonstração da insanidade das
propostas do espiritismo, não deixá-lo viver um ambiente sadio: tentava-se
estigmatizá-lo como importante doença, algo sociologicamente virótico. Passando pelo que era noticiado em outras localidades, é possível
pensar no que se dava em Alagoas. Em 1875, Rio de Janeiro, saía matéria no jornal A Nação[xii], dizendo que em 1874
haviam, sido registrados cerca de 20.340 casos de loucura, em grande parte
ligados ao espiritismo.
Estas
seriam abordagens desgastantes que levariam a supor a inexistência de uma
doutrina, de uma estruturação de conhecimento, trocando a prática pelo que não
precisaria de argumento e que seria a evidência da loucura, com as atividades
sendo encaminhadas para o campo da sandice. Não se pode discutir a loucura,
deixando margem para poder ou não poder ser aceita. Esta era uma forma perversa
de lidar com o combate ao espiritismo, de ligá-lo a uma ideia atemorizante e
neste campo da chamada loucura, o espiritismo vai chocar-se com outra área
contrária às suas posições, que foi a psiquiatria.
Aqui e ali
surgiam casos de associação entre os dois: o espiritismo seria a máquina de
fabricar doidos. É assim que surge caso em Campos, de uma pessoa que investiu
para matar a família e era frequentador de sessões, fato dado e passado na
Província do Rio de Janeiro em 1875[xiii]. Em 1879, jornal do Rio
de Janeiro transcreve notícias da Gazeta de Campinas, São Paulo, sobre a penetração do espiritismo
e resultados de loucura, material de puro deboche. É o mesmo caso de uma moça
que impressionada com o que viu em uma sessão, explodiu a loucura em uma
delegacia do Rio de Janeiro em 1882[xiv].
São
inúmeros os casos que se poderia citar pelo país, fazendo esta articulação ou
então a transformação do espiritismo em deboche, até mesmo em trabalhos
teatrais que faziam caricaturas de mesas e situações semelhantes. Esta passagem
por alguns estados nos serve para demonstrar o que estaria ocorrendo em Alagoas
e que nosso rastreamento não conseguiu verificar na imprensa, a nossa principal
fonte.
Anda e cresce
É difícil
dizer quanto andou e de que modo andou a implantação do espiritismo em Alagoas,
em comparação a outros estados do Nordeste.
Uma pequena passada por eles, especialmente na fase que vai até 1879,
pode demonstrar muito do que aconteceu em Alagoas. Os processos não devem ter
sido fundamentalmente diferentes no que tange aos tipos de oposição e de apoio,
parecendo-nos, contudo que andou mais lento nas Alagoas, do que se deu no sul e sudeste, no que
desejamos deixar evidente o caminho que era feito para a construção orgânica de
centros e de grupos. Não é que Alagoas tenha o mesmo processo, mas as formas de
tentar desarticular o espiritismo não seriam tão diferentes.
Para o
Piauí, por exemplo, em pesquisa feita em
64 jornais e isto equivale a 9.712 páginas somente encontramos sete menções
quanto a grupo e centro. Uma delas era
sobre um existente no interior de Minas Gerais e chamado Centro Espírita Fé, Amor e Caridade, conforme
noticiado por A Cruz em 31 de março
de 1906 e sobre imprensa espírita no Estado, temos somente O Consolador, ao qual se referia o Artista de 5 de outubro de 1919.
Temos, portanto, um vazio de informação e não, necessariamente, um vazio de ações. Também para os ano de 1870
a 1879 o Ceará pouca notícia traz e isto em um conjunto de 27 jornais e 47.236
páginas, dando-se 13 ocorrências; dentre
as menções, o fenômeno ocorrido ou inventado das casas em Cuba, mencionado aqui
e ali na imprensa das províncias[xv], devendo ser considerado
que O Cearense ultrapassa o período
que mencionamos e teve seus números
contados nos dados a que referimos.
Neste mesmo
período de 1870 a 1879, nada tivemos de informações sobre o Rio Grande do Norte
e Paraíba, quanto a centros e grupos espíritas, postas nos jornais das duas
províncias. Em Pernambuco nada de centro e nem de grupo em 172.500 páginas
consultadas. Contudo, a Revista Pitoresca
vai discuti-lo, seriamente, nos limites da produção da época. Em 1869, foi
mencionado o espiritismo no Jornal do
Recife. No ano de 1876, ele estava no teatro, na maioria das vezes
levado à ridicularia. Era em espetáculo no Ginásio
Dramático; nos trabalhos estavam representações de sonambulismo e de
espiritismo.
No Teatro
de Santo Antônio também estava o sonambulismo: Lucrécia Ulisses era a
Sonambula que era magnetizada e respondia a qualquer pergunta que fosse feita
e, em continuidade, seria feita uma preleção sobre o espiritismo. Este mesmo
jornal dará continuidade à discussões sobre o espiritismo, isto em 1872, e
comentará a mesma história de Cuba, que fez época. Um espetáculo de
Taumarturgia humorística, dado pelo Conde Ernesto Patrizio, em 1876 apresentava
a mesa giratória. Em 1878, o que era intitulado de Espiritismo Moderno estava posto
em teatro. E também, como em diversas outras publicações pelo império,
implicava-se os Mukers com o espiritismo.
Já em
Sergipe, de 4.570 páginas entre 1870 e 1879, aparecem apenas duas referências
ao espiritismo. No Jornal de Aracaju há uma nota jocosa em março de 1872 e
posteriormente, em 1876 vai publicar extensa matéria de primeira página,
servindo de alerta para com o interesse na questão do espiritismo. Entre 1880 e 1889, o espiritismo aparecerá
uma vez em Echo Liberal de 1882 nos números consultados. Nesta década, em 32
jornais e 32.624 páginas referentes a Bahia, duas ocorrências para a busca coma
chave espiritismo.
Referências
[i]
MALDONADO, Elaine Cristina. Machado de
Assis e o Espiritismo. Jundiaí: Paco Editorial, 2005, p. 15.
[ii]
RODRIGUES, José do Carmo. Espiritismo e conversão: fatores motivacionais da
migração religiosa para o Espiritismo, no Brasil. São Bernardo dos Campos:
Faculdade de Humanidades e Direito, Programa de Pós Graduação em Ciências da
Religião da Universidade Metodista de São Paulo, 2012, p. 85.
[iii]
FERREIRA, Fernanda Flávia Martins. Espiritismo kardecista brasileiro e cultura
política: história e novas trajetórias. Belo Horizonte: Universidade Federal de
Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de
Ciência Política. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciência
Política, 2008, p. 70.
[iv]
GONÇALVES, Iracilda Cavalcante de Freitas. Comunicação com os “mortos”:
espiritismo, mediunidade e psicografia. João Pessoa: Universidade Federal de
Alagoas, Curso de Educação, Programa em Pós-Graduação em Ciências da Religião.
Dissertação pata obter o Grau de Mestre em Ciências da Religião, 2010, p. 35.
[v]
O ECHO d’Além Túmulo. União Liberal, Maceió,26 out. 1870, p. 4.
[vi]
O ESPIRITISMO e o Dr. Malacachada. Jornal do Pilar, Pilar, 1] agt. 1875, p. 2.
[vii]
O ESPÍRITA. Maceió, Labarum, 12
set.1875, p. 2.
[viii]
UM INDIVÍDUO. O Orbe, Maceió,
[ix] O Orbe, Maceió, 15 out. 1882, p. 1.
[x] Gazeta de Campinas, Campinas, 23 set. 1875, p. 2.
[xi]
ESPIRITISMO, Correio Paulistano, São
Paulo, 12 jun. 1875, p. 2.
[xii]
LOUCURA. A Nação, Rio de Janeiro, 18 nov. 1875, p. 2.
[xiii]
MERCANTIL, Petrópolis, 26 set. 1885, p. 2.
[xiv]
UMA VÍTIMA do espiritismo. O Globo, Rio de Janeiro, 13 agt. 1882, p. 2.
[xv]
O QUE seria? O Cearense, Fortaleza, 22 fev. 1874. P. 1.
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