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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

História do Espiritismo em Alagoas III

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  Leia: CARVALHO, Cícero Péricles de. Formação Histórica de Alagoas. EDUFAL: Maceió, 2915





vejam o I e o II == Cada fim de semana, um fascículo

Dois dedos de prosa

Esta é uma nota prévia de capítulo que constará de livro por nós em preparo e  com o título de História dos costumes, usos e abusos em Alagoas. Nada mais e nada menos do que isto. Escrevo em homenagem ao Centro Mello Maia, especialmente pelos seus anos de existência, uma situação raríssima dentro do eterno efêmero que parece governar Alagoas.
Volto a repetir que nada entendo do espiritismo e que se trata apenas de notas tomadas aqui e ali, sem mesmo saber o que fazer com elas, resultando neste pequeno ensaio que partilho agora, para depois, quando  estiver mais maduro, levar para  livro.
 

Um pequeno esclarecimento

O texto é uma coleção de pequenas notas sobre a história do espiritismo em Alagoas; se elas são boas ou não, pouco me incomoda. É material ainda em tratamento e continuará assim por no mínimo um ano, quando então me animarei a colocar em livro. Pode ser considerado como Nota Prévia. Como todo texto vai ser aceito ou rejeitado em parte ou no todo, pelo leitor. Também não me importa; o fundamental é que desperte o estudo da história dos  espíritas, algo bem mais colocado do que história do espiritismo. Não me interesso em tirar conclusões,  mas em levantar questões, e, realmente, fico esperando que meus erros sejam férteis.
As razões de ter publicado as achegas, dei no texto de abertura e publicado no nº  144 do suplemento de O Dia.
 

Achegas:  o espiritismo em Alagoas (III)

Luiz Sávio de Almeida

Com um abraço no bom  Irmão Jayme

Fere e não prossegue
           
 

         O espiritismo fere ideologicamente o catolicismo, mas não a organização da sociedade inerente ao agrarismo e pela qual respondia, também, o catolicismo de pesado senso tridentino, embora realçado nas atitudes paróquias, especialmente no mundo interiorano. O protestantismo feria mais, muito mais, com seus rumos  em direção à abolição, à necessidade de formalizar um avanço do capital, inclusive, com inclinação de eixo para o tipo de capitalismo que se desenvolvia nos Estados Unidos e de onde vieram as missões ”civilizadoras “ após ser verificado que também as Américas deveriam ser redimidas em nome do Salvador,  depois da  evidência dada à Ásia e África.
            O espiritismo surge dentro de um contexto de renovações que se vão dando na sociedade como um todo, avanços às vezes não claros, mas existentes, desde que jamais se poderia ter a construção do espaço como algo parado, sem dinâmica. E ele lidará com a estrutura, jamais podendo estar á parte da rede de poder que se desenvolvia e ele – que será inovação – se tornará em fator politicamente conservador.
            Maldonado busca apoio em Sevcenko sobre a modernização, o que lhe permite situar historicamente o espiritismo e dirá:
      Em meio a toda essa mudança, uma nova forma de crença chega ao Brasil, e embora se apregoe doutrina de fé e ciência, é inegável que em nossas terras o Espiritismo acabou por adotar uma forte vertente religiosa em detrimento da científica[i].

O encontro religioso

         

   O encontro do espiritismo com o lastro cultural foi pelo viés religioso e não poderia ser pelo científico; é o religioso que vai vincular a expansão espírita, pois ele era o que se fazia verdadeiramente contraditório, dando-se o embate entre a salvação e o que vamos chamar de redenção ou a obstinada marcha para superar as imperfeições e são, por exemplo, textos como os de Emannuel que vão mostrar a cidade de Deus em diferenciação à cidade dos homens, dentro, justamente, da abertura da mediunidade para a grande comunicação do espetáculo espírita que se fazia diferente do espetáculo católico em suas liturgias e demonstrações públicas.

            Ao ler-se e construir-se em Alagoas, jamais poderia consolidar-se pelo lado científico em face de que as características da fase da formação histórica não poderiam absorvê-lo, entranhá-lo no cotidiano. O lastro da religião estava na cultura, no andamento do dia a dia, expresso ideologicamente em uma cadeia a bem dizer infinita de gestos, percepções, significados, pequenos e grandes no micro das agonias e dramas humanos. Na realidade e na medida em que se sabia, os espíritos estavam, ao modo daquele tempo, invocados constantemente pela própria vivência do conjunto dos santos católicos e os seus títulos de São e Santo chegaram a ser ajustados aos próprios grupos espíritas que se formavam. De muito eles estavam aqui e transformavam-se em de Alagoas e, com eles, o ato de evocar e de invocar.
            O que vinha da França com a titularidade científica era sem dúvida exótico, o que estava aqui enquanto  categorias do re-ligare era particularmente nosso.  Talvez valha utilizar-se o fato como impossibilidade estrutural de absorção,  no sentido da rede de relações estar mais aberta para o que vinha de evangélico ou na sua esteira, como se fosse necessário retirar o ônus da construção cientifica de resposta arranhada por  uma ciência da prova imediata, aplicada ao espiritual. É de se esperar que a ideia do cientificamente comprovado, pouco significasse na relação histórica que teríamos com o espiritismo.
            Esta resistência cultural ao cientificismo passaria, inclusive, pelos nossos níveis de letras; difícil, para uma sociedade que não lia,  massificar ou mesmo generalizar uma ciência que nada lhe diria. E vai demorar, talvez por isto, para o espiritismo dar o salto de massa, numa condição que, de certa forma, pode ser vista coincidindo com a urbanização do universo brasileiro, caminhando em direção à década de cinquenta do XX. Mas o salto será por via religiosa. Utilizando o diferencial que aparece em Aubrée e Laplantine, rico em sugestões de análise, teríamos o que trataremos como a dialética entre o encantamento e o reencantamento; desencanta-se na França e encanta-se  no Brasil, por eles entendidas no campo dos mitos, enquanto para nós estaria tudo fundado no andamento do processo histórico, no caber e não caber, no sentido e não-sentido.
            A fértil ideia de resistência cultural nós tiramos de Rodrigues[ii] em sua tese de doutoramento em que estuda a migração religiosa e nelas as razões de conversão. Este cientificismo que nos chega argumentava e demonstrava, levava à prova, o lastro cultural dizendo, contudo, que acreditava; de muito o povo sabia das almas penadas, das assombrações, das almas vaqueiras e por aí segue o imenso rol do imaginário lidando com o encantamento das formas e dos significados.                         Poder-se-ia argumentar que nada destes elementos tinha a ver com o que resultava do kardecismo. Mas o kardecismo, querendo ou não, falava deles. E algo era patente: uma vida além desta era integrante da metafísica que, à falta de melhor termo, vamos chamar de popular, plena do que se poderia tratar como entes espirituais em oposição aos viventes reais.
            A tensão que se estabelece, é absolutamente natural; jamais poderia haver uma transposição automática de um campo de ideia de uma cultura para outra. Há uma boa percepção disso em Ferreira[iii] que, inclusive, vai  a busca de Shallins quanto à reinterpretações.  Contudo, é necessário frisar um argumento que nos parece audacioso: salvo o fato de estudos terem sido realizados na França, em nada o espiritismo francês teria significado para o brasileiro. A situação é bem mais radical do que desencantar e encantar. França, para o espiritismo brasileiro, é apenas matéria de erudição, pois quem fez o nosso foi o cotidiano do povo dentro, evidentemente, de uma linha de  circularidade com os médiuns brasileiros que têm o rompimento com Chico Xavier, o mais evidente, e portanto admirável, ponto de ruptura que temos na linhagem espírita brasileira.
            Não haveria e jamais houve uma França que se faria brasileira e muito menos, reforçando a proposição, na particularidade alagoana. A França na realidade, não existia para o processo do espiritismo alagoano e nem poderia existir, salvo para o doutrinário que iria em busca de autoridade científica em um possível discurso construído  para ser fundador de um rumo para o espiritismo e o dava como ciência e religião, fundando-se um diálogo entre ambos, integrando-o, conforme ensaia Gonçalves[iv].

Um dado político

            Pela leitura do material que aparece em Maceió, apesar de admirável pela erudição que se consegue à época, o fundamento da caridade, radicalmente religioso a nosso ver, jamais atinge à estrutura. As bases injustas da sociedade ficam intocadas. Atua-se junto à miséria em seus pequenos efeitos e não no estrutural ou na organização gerada pelo agrarismo que sustenta o poder. O que seria a caridade no espiritismo e até onde levá-la?
            É assim que ele vai ganhando legitimação perante o poder e ao longo do seu curso irá pactuando com o status quo, perdendo a sua marca de subversivo. Ele não tem fôlego para seguir contestando, indo além do desafio religioso e envolver-se efetivamente nas questões sociais. Então a caridade limita-se, estreita e perde a sua força política como renovadora de estruturas. Claro que este  é um ponto sensível da questão, do ponto de vista político. A marcha será talvez a de evitar as estruturas e se a colocação for verdadeira,  deverá haver uma razão de se deixar de lado elementos do próprio Kardeck e de Dénis.
            A grande questão não é a de existir um homem a alimentar, mas a de verificar o que e quem fomenta e fabrica a fome; claro que se tenha o alimento, mas claro que há algo sinistro no sistema em que se vive, aquilo que faz o que produza os empobrecidos.  Como dissemos anteriormente, existem segundo um autor que citamos, suficiência teórica para chegar-se ao estrutural.

O anúncio do Echo

            Voltando ao caminho que se percorria àquela época, o anúncio em União Liberal[v] estava dizendo que havia campo para o agenciamento do Echo e, então, o espiritismo se não era algo conhecido, pelo menos era divulgado em Alagoas. O fato é que cinco anos após, a doutrina estará como objeto de discussão filosófica no Pilar, colocando a questão das reencarnações consequentes; embora não foque em Kardeck, é um texto que estaria mostrando a penetração pelo interior da Província das Alagoas.  No mínimo se poderia dizer, que ele era um tema – não importa a escala – sabido ao redor do mundo das lagoas[vi]. Ora, considerando a codificação de Kardek e seu falecimento em 1869, temos de aceitar que o espiritismo chegou rapidamente à Alagoas e fez seguidores, embora demore para ter organização.
            Em 1874, uma nota em jornal maçônico publicado em Maceió na Tipografia do Partido Liberal e  sob a direção de José Higino de Carvalho, mostra o avanço por províncias do norte. Fala de jornal espírita publicado no Rio Grande do Norte, Natal, embora não mencione o título[vii].  Sempre houve troca de correspondência entre centros e grupos e mesmo com jornais não confessionais; a tendência é que sempre houvesse interligação e isto, sem dúvida, facilitará a montagem de uma articulação de caráter nacional.

O ato de ridicularizar

           
 

                  Uma das formas adotadas de combate ao espiritismo, era a transcrição de notícias fantásticas e muitas associando-o à loucura. O Orbe em 1882 divulgava matéria sobre acontecido na Ilha Terceira. Alguém vindo do Rio de Janeiro, estava em sua festa de casamento e então olha o relógio e diz: É hora! Levanta-se, dirige-se ao quintal e mata-se. Comenta a redação: “Será o caso de se dizer com o anexim que o casamento e a mortalha no céu se talha. Desconfia-se que o infeliz se achava intimamente ligado à seita do espiritismo[viii].”
            O tom de hostilização pelo ridículo foi muitas vezes utilizado contra o espiritismo.  Era uma forma usual, como se tem no caso de outra transcrição de O Orbe sobre uma moça que praticamente chega à loucura por ter ficado impressionada com uma sessão da qual teria participado:
Não e esta a primeira vítima e nem decerto será a última, dos que especulam com a propaganda das teorias de Allan Kardeck, tendo por objeto, muitas vezes, interesses inconfessáveis. Não será tempo de tomarem as autoridades a sério o que estamos passando com o espiritismo[ix].
            Em São Paulo era  publicada a notícia de que o espiritismo fazia vítimas  em New Orleans, terra de forte influência francesa e negra, levando uma família à loucura, isto em 1875 conforme noticiado pela Gazeta de Campinas[x]. Por sua vez, o Correio Paulista[xi], no mesmo ano, argumenta que as estatísticas francesas e inglesas mostravam que a loucura corria acompanhando o avanço do espiritismo e se pedia que fosse debelada a epidemia. Estava caracterizado como doença social e, sem dúvida, tudo decorria da interferência no controle social mantida pelo catolicismo e pelo protestantismo.
            Sempre foram férteis os registros da associação entre espiritismo e loucura; talvez este fosse um dos principais meios para a demonstração da insanidade das propostas do espiritismo, não deixá-lo viver um ambiente sadio: tentava-se estigmatizá-lo como importante doença, algo sociologicamente virótico.  Passando pelo que era  noticiado em outras localidades, é possível pensar no que se dava em Alagoas. Em 1875, Rio de Janeiro,  saía matéria no jornal A Nação[xii], dizendo que em 1874 haviam, sido registrados cerca de 20.340 casos de loucura, em grande parte ligados ao espiritismo.
            Estas seriam abordagens desgastantes que levariam a supor a inexistência de uma doutrina, de uma estruturação de conhecimento, trocando a prática pelo que não precisaria de argumento e que seria a evidência da loucura, com as atividades sendo encaminhadas para o campo da sandice. Não se pode discutir a loucura, deixando margem para poder ou não poder ser aceita. Esta era uma forma perversa de lidar com o combate ao espiritismo, de ligá-lo a uma ideia atemorizante e neste campo da chamada loucura, o espiritismo vai chocar-se com outra área contrária às suas posições, que foi a psiquiatria.
            Aqui e ali surgiam casos de associação entre os dois: o espiritismo seria a máquina de fabricar doidos. É assim que surge caso em Campos, de uma pessoa que investiu para matar a família e era frequentador de sessões, fato dado e passado na Província do Rio de Janeiro em 1875[xiii]. Em 1879, jornal do Rio de Janeiro transcreve notícias da Gazeta de Campinas,  São Paulo, sobre a penetração do espiritismo e resultados de loucura, material de puro deboche. É o mesmo caso de uma moça que impressionada com o que viu em uma sessão, explodiu a loucura em uma delegacia do Rio de Janeiro em 1882[xiv].
            São inúmeros os casos que se poderia citar pelo país, fazendo esta articulação ou então a transformação do espiritismo em deboche, até mesmo em trabalhos teatrais que faziam caricaturas de mesas e situações semelhantes. Esta passagem por alguns estados nos serve para demonstrar o que estaria ocorrendo em Alagoas e que nosso rastreamento não conseguiu verificar na imprensa, a nossa principal fonte.

Anda e cresce

           
 

                     É difícil dizer quanto andou e de que modo andou a implantação do espiritismo em Alagoas, em comparação a outros estados do Nordeste.  Uma pequena passada por eles, especialmente na fase que vai até 1879, pode demonstrar muito do que aconteceu em Alagoas. Os processos não devem ter sido fundamentalmente diferentes no que tange aos tipos de oposição e de apoio, parecendo-nos, contudo que andou mais lento nas Alagoas,  do que se deu no sul e sudeste, no que desejamos deixar evidente o caminho que era feito para a construção orgânica de centros e de grupos. Não é que Alagoas tenha o mesmo processo, mas as formas de tentar desarticular o espiritismo não seriam tão diferentes.
            Para o Piauí, por exemplo,  em pesquisa feita em 64 jornais e isto equivale a 9.712 páginas somente encontramos sete menções quanto a grupo e centro. Uma delas era  sobre um existente no interior de Minas Gerais e chamado Centro Espírita Fé, Amor e Caridade, conforme noticiado por A Cruz em 31 de março de 1906 e sobre imprensa espírita no Estado, temos somente O Consolador, ao qual se referia o Artista de 5 de outubro de 1919.  Temos, portanto, um vazio de informação e não, necessariamente,  um vazio de ações. Também para os ano de 1870 a 1879 o Ceará pouca notícia traz e isto em um conjunto de 27 jornais e 47.236 páginas, dando-se 13 ocorrências;  dentre as menções, o fenômeno ocorrido ou inventado das casas em Cuba, mencionado aqui e ali na imprensa das províncias[xv], devendo ser considerado que O Cearense ultrapassa o período que  mencionamos e teve seus números contados nos dados a que referimos.
            Neste mesmo período de 1870 a 1879, nada tivemos de informações sobre o Rio Grande do Norte e Paraíba, quanto a centros e grupos espíritas, postas nos jornais das duas províncias. Em Pernambuco nada de centro e nem de grupo em 172.500 páginas consultadas. Contudo, a Revista Pitoresca vai discuti-lo, seriamente, nos limites da produção da época. Em 1869, foi mencionado o espiritismo no  Jornal do  Recife. No ano de 1876, ele estava no teatro, na maioria das vezes levado à ridicularia. Era em espetáculo no Ginásio Dramático; nos trabalhos estavam representações de sonambulismo e de espiritismo.
             No Teatro de Santo Antônio também estava o sonambulismo: Lucrécia Ulisses era a Sonambula que era magnetizada e respondia a qualquer pergunta que fosse feita e, em continuidade, seria feita uma preleção sobre o espiritismo. Este mesmo jornal dará continuidade à discussões sobre o espiritismo, isto em 1872, e comentará a mesma história de Cuba, que fez época. Um espetáculo de Taumarturgia humorística, dado pelo Conde Ernesto Patrizio, em 1876 apresentava a mesa giratória. Em 1878, o que era intitulado de Espiritismo Moderno estava posto em teatro. E também, como em diversas outras publicações pelo império, implicava-se os Mukers com o espiritismo.
            Já em Sergipe, de 4.570 páginas entre 1870 e 1879, aparecem apenas duas referências ao espiritismo. No Jornal de Aracaju há uma nota jocosa em março de 1872 e posteriormente, em 1876 vai publicar extensa matéria de primeira página, servindo de alerta para com o interesse na questão do espiritismo.  Entre 1880 e 1889, o espiritismo aparecerá uma vez em Echo Liberal de 1882 nos números consultados. Nesta década, em 32 jornais e 32.624 páginas referentes a Bahia, duas ocorrências para a busca coma chave espiritismo.


Referências 
 [i] MALDONADO,  Elaine Cristina. Machado de Assis e o Espiritismo. Jundiaí: Paco Editorial, 2005, p. 15. 
 [ii] RODRIGUES, José do Carmo. Espiritismo e conversão: fatores motivacionais da migração religiosa para o Espiritismo, no Brasil. São Bernardo dos Campos: Faculdade de Humanidades e Direito, Programa de Pós Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, 2012, p. 85. 
  [iii] FERREIRA, Fernanda Flávia Martins. Espiritismo kardecista brasileiro e cultura política: história e novas trajetórias. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Ciência Política. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciência Política, 2008,  p. 70
 [iv] GONÇALVES, Iracilda Cavalcante de Freitas. Comunicação com os “mortos”: espiritismo, mediunidade e psicografia. João Pessoa: Universidade Federal de Alagoas, Curso de Educação, Programa em Pós-Graduação em Ciências da Religião. Dissertação pata obter o Grau de Mestre em Ciências da Religião, 2010, p. 35. 
 [v] O ECHO d’Além Túmulo. União Liberal, Maceió,26 out. 1870, p. 4. 
 [vi] O ESPIRITISMO e o Dr. Malacachada. Jornal do Pilar, Pilar,  1] agt. 1875, p. 2. 
 [vii] O ESPÍRITA.  Maceió, Labarum, 12 set.1875, p. 2. 
 [viii] UM INDIVÍDUO. O Orbe, Maceió, 
 [ix]  O Orbe, Maceió, 15 out. 1882, p. 1.  
[x]  Gazeta de Campinas, Campinas, 23 set. 1875, p. 2.
 [xi] ESPIRITISMO, Correio Paulistano,  São Paulo, 12 jun. 1875, p. 2. 
 [xii] LOUCURA. A Nação, Rio de Janeiro, 18 nov. 1875, p. 2.
 [xiii] MERCANTIL, Petrópolis, 26 set. 1885, p. 2. 
 [xiv] UMA VÍTIMA do espiritismo. O Globo, Rio de Janeiro, 13 agt. 1882, p. 2.
 [xv] O QUE seria? O Cearense, Fortaleza, 22 fev. 1874. P. 1.
 

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