E então veio a palavra e Leo Villannova
voltou seu olhar para as Alagoas e foi quando viu uma imensa taturana,
uma imensa lagarta sem fogo, que depois de tudo ficou conhecida apenas
por rana, pois o tatu foi escondido. Salve o Mestre do Oriente: a
brabuiêta poderia voar, carregando a sua bela bagagem. E ele viu quando, com rosto de mosquito da dengue, ela foi bailar no espaço, trazendo muita graça para a humanidade
Mas o Mestre como é conhecido nas rodas de café, lembrou-se, também, das nossas Alagoas. Uma cidadã pacata estava retirando sua pequena aposentadoria, quando é perturbada pelos costumeiros assaltantes.
E finalmente veio a água e fomos novamente o dilúvio. O trading turístico divulgou que seria excelente a taxa de ocupação, pois a barca de Noé estaria em Jaraguá.
E finalmente sai a grande comemoração de mais uma vitória nossa:
Os trabalho de Leo Vilanova são publicados diariamente na Gazeta de Alagoas
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